sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

 

 Um Milagre de Natal

            Em pleno mês de dezembro de 2016, perto do Natal, a família Martins, constituída pela Madalena (mãe), pelo Vítor (pai), pela Carla (filha mais nova), pela Sofia (filha mais velha) e pelo André (marido de Sofia), começavam a preparar tudo para o Natal, tudo com muita antecedência e uma enorme alegria.

            Todos os anos, o Natal era passado em família. Ninguém imaginava que este ano ia ser diferente.

            Tudo começa no dia 16 de dezembro por volta d 17:00 horas, quando a Sofia recebe uma chamada telefónica vinda de França. O André tinha sofrido um grande acidente de trabalho.

            O André trabalhava em França na construção civil, na qual estava a preparar o seu serviço em cima de andaimes e este cai, e André vem junto com ele. Cai dentro de água, sendo que esta pertence a uma barragem. André fica vários minutos dentro de água sem conseguir respirar e acaba por fica inconsciente.

            Todos os seus colegas de trabalho, incluindo o encarregado de obra, ao ver tudo aquilo foram logo ajudar. A primeira reação deles foi retirar todas as peças do andaime que estavam por cima de André e chamar pela ajuda médica. Este estava mal e os bombeiros que lá se encontravam disseram, que para ele sobreviver (pois não tinha muito tempo de vida), tinha de ir de helicóptero para um hospital em França, na cidade de Lyon.

            Já eram 23:00 horas e o André continuava em estado grave nos cuidados intensivos. Com esta notícia, toda a família ficou em choque. Ligaram para o hospital para obter informações sobre André, nesse mesmo telefonema, Sofia pediu a localização e horas de atendimento para esta o ir visitar.

            No dia seguinte, logo pela manhã, Sofia arranca para França para visitar o seu marido. Entra pelo hospital, meia atrapalhada e tenta perceber em que estado estava André.

            Entra no quarto, olhou para André que estava com a cabeça toda pisada, três hematomas, o ombro e a anca fraturados e estava em coma.

            Passado alguns dias, 23 de dezembro, já de tarde, Madalena organiza uma romaria com a sua família e amigos próximos, da aldeia onde vive, juntaram-se e rezaram por ele.

            Mais um dia passou, já estávamos no dia 24, dia de festejar o Natal. Natal esse que não havia alegria e entusiasmo para o festejar. Apesar disso, a família juntou-se como o habitual, estavam a jantar. No começo das sobremesas, quando recebe uma chamado vinda de França.

            Ficaram todos a olhar uns para os outros a pensar no pior, mas foi o contrário. André tinha acordado do coma e estava fora de perigo, era um milagre de Natal.

            Assim ao receber esta notícia, a família festeja o Natal com mais alegria, pois estava mais descansada, apesar de não o ter presente.


José Emanuel Soares Martins                         Nº 10                   Ano/Turma: 8ºA


 

                                           Dia de Ceia                                       
   

Na noite de Natal, o António, o pai, a mãe, a irmã, os tios, as tias e os primos iam celebrar a noite de Natal na casa do António.

O António era um rapaz desportista, alto, musculado, tinha um cabelo de cor castanho-escuro e uns olhos de cor castanho claro, nariz adunco e tez morena.

A mãe do Tone e as suas tias estavam a cozinhar quando há uma avaria no fogão. A mãe dele, foi chamar o seu pai, para tentar arranjar o fogão, mas não conseguiu.

O pai tinha um vizinho eletricista. Foi chamá-lo, para ver se conseguia arranjá-lo. O seu vizinho fez um esforço e foi a casa do pai do António arranjá-lo.

Já com o fogão arranjado, a mãe e as tias continuaram a cozinhar. Os primos todos estavam encantados, por causa do pinheirinho; o pinheirinho era verde, tinha muitas bolinhas de cores diferentes e era brilhante como o sol. Quando foram todos para a mesa comer, o António estava muito feliz, porque ele adorava aquele dia e também apreciava de sobremaneira as iguarias de Natal. Depois de comerem, foram todos para a sala à espera da meia-noite para abrir os presentes, entretendo-se com jogos de tabuleiro e a ler poemas alusivos a esta época .

O António estava a pedir desde Novembro aos pais que queria o FIFA 21 , no momento de abertura dos presentes ficou extasiado, era esse o seu presente.

Aquela noite para o António foi memorável e muito encantadora, porque os seus desejos foram concretizados.




                                                                José Cruz, n.º10, 8ºB


quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

 

Dois desastres de Natal

No início de dezembro, na casa da Maria que tem 8 anos e olhos azuis, é costume montar-se o pinheirinho. Na casa, todos gostam muito do Natal, pois é a época do ano em que se junta toda a família, mas este ano foi diferente de todos os outros. Está a decorrer uma pandemia pelo mundo, por isso têm de ter muito cuidado.

A família juntou-se toda para montar o pinheirinho, a mãe, o pai, a Maria e até o cão. Este ano como foi atípico, a família decidiu comprar um pinheiro artificial. Na hora de o enfeitar, Maria queria ir buscar os enfeites, mas como a caixa era pesada acabou por a deixar cair no meio do chão, o que levou a que todas as bolinhas e luzes se partissem. Os pais não ficaram muito chateados porque também lhes podia ter acontecido a eles; contudo, no dia seguinte, a mãe foi comprar novos enfeites e até comprou os presentes. Quando chegou a casa, a família juntou-se novamente para montá-lo. Desta vez, conseguiram montá-lo sem qualquer problema e até o cão, Lupi, ajudou.

No fim de o montar, a família ficou orgulhosa pelo facto de o Lupi não o ter desfeito (mal esperavam pelo que ia acontecer).

Dias depois, no último dia antes da ceia, Maria estava tão empolgada que para se acalmar foi brincar com o Lupi. Pouco tempo depois, eles começaram a aproximar-se do pinheiro até que … o Lupi vai contra a árvore e a deita ao chão, nesse momento ouviu-se um enorme estrondo. Todos ficaram tristes pois o pinheiro estava muito bonito com as luzes a piscar, as fitas prateadas e vermelhas e com as bolinhas douradas e prateadas antes de ser derrubado.

Montaram novamente o pinheiro, mas desta vez sem bolinhas.

No dia de Natal, Maria mal acordou foi logo abrir os seus presentes que foram um pijama, chocolates e uma barbie que ela queria muito.

Por fim, o pai, a mãe e a Maria tiveram a lição de que no Natal o que se precisa é da família unida, o pinheirinho é apenas uma tradição.

 

 

 

 

                                                                                           Isabel Pereira

                                                                                            Nº8,   Turma: 8ºB

 

 

                                                           O presente desejado

Na época natalícia é tradição a oferenda de presentes e esta família que se encontra estável economicamente não é diferente. Nesta família, havia um rapaz chamado Rafa. O Rafa não era um rapaz como os outros, pois, ele não queria como prenda um telemóvel ou um computador (…). Ele queira encontrar o amor da sua vida. O Rafa é um rapaz alto, olhos azuis como o oceano, cabelo loiro como o sol e fisicamente tem boa figura.

Num dia chuvoso, tempestuoso e frio, ele estava a voltar da padaria, até que, encontra uma rapariga a dançar sozinha na chuva. Ele ficou encantado com o que viu. Aproximou-se e conversou com a rapariga. No fim da conversa, combinaram encontrarem-se no dia seguinte, quando já estava a adormecer sussurrou para si mesmo o rapaz:

-Nunca senti algo assim! Mas ela é um pouco estranha por não ter família, mas se não tem família como está tao limpa e com roupas novas? Tenho que dormir que já se faz tarde.

  O rapaz decidiu falar com a família sobre a rapariga; contudo, a família não aceitou bem a ideia de eles saírem ou até mesmo namorarem, pois, pensavam que ela podia ser uma ameaça, causadora de desequilíbrios. O rapaz saiu socapa e a família só reparou horas depois, mas decide não fazer nada.

Os dois passeavam na margem do rio Douro, enquanto se conheciam melhor. Sentaram-se, conversaram mais um pouco até que se abraçaram. O Rafa pergunta para si mesmo:

-Eu gosto dela, mas como vou fazer para que a minha família a possa aceitar?

  O rapaz decide apresentá-la no dia vinte cinco, pois, a       família sabia que o rapaz queria como prenda encontrar o amor da sua vida. Chegou o dia, bateu a porta e reparou que a porta estava aberta, entrou e pareceu que a casa estava vazia. O Rafa deslocou-se para a sala até que a família aparece a dizer:

-Felicidades!

O rapaz emociona-se e beija a rapariga. Ele sussurrou para si mesmo:

- Milagre de Natal! Aconteceu mesmo!

Os anos passaram, e viveram felizes para sempre.                

                                                                                             Leonardo, N:12 ,Turma:8B

 

Um rico milagre 

 

 No Norte de Portugal, vivia uma família sustentada pelo pai, que era padeiro. Este homem trabalhava com a família muito mas conseguia conciliar o trabalho com as restantes atividades, não vivia com dificuldades, sentia-se seguro e estável financeiramente.

 A casa desta família era modesta, com quatro quartos um para os pais, um para o filho, um para a filha e um para visitas, a sala era grande com um sofá, com espaço para as quatro pessoas da família, na parede estava pendurado um quadro pintado por um artista de rua, à frente do sofá encontrava-se uma pequena mesa com uma televisão em cima e ao lado da mesinha, estava o pinheiro decorado com as bolas típicas de Natal e as luzes e uma estrela no topo da árvore. A cozinha era funcional com um fogão a gás e um fogão a lenha, as facas, os garfos, as colheres e tesouras de cortar carnes e peixes estavam organizados numa gaveta e a mesa de jantar encontrava-se situada mesmo no centro da cozinha. O jardim era colorido, as árvores eram adultas e, mesmo sendo inverno, eram verdes e tinham flor.

 O padeiro era um homem alto, atlético e de uma personalidade forte, trabalhava mais no Natal devido à tradição do bolo-rei. Em certo dia de dezembro, chegou a casa do padeiro uma carta do hospital que diagnosticava uma doença rara à sua mulher, com o preço do tratamento à doença, as poupanças da família seriam extintas. O padeiro decidiu pensar em pagar o tratamento no próximo dia, o que o levou a ficar muito agitado e nervoso, devido a este nervosismo, o padeiro deixou um forno ligado com a porta aberta e a padaria foi consumida por um incêndio. O pobre homem, foi ao hospital pagar o tratamento da mulher e, depois disto, sentiu-se envergonhado porque tinha destruído o ganha-pão da família.

 Passaram alguns dias, o padeiro ainda andava pelas ruas, mas em dia de Véspera de Natal, um homem bem vestido e de boa aparência veio ao seu encontro e perguntou-lhe porque estava ali e o padeiro contou-lhe o que lhe tinha sucedido. O homem revelou-se abastado e homem de negócios, passou-lhe um cheque e deu-lhe uma morada de um armazém onde podia recomeçar o seu negócio e só lhe pediu 5% dos lucros de um ano. O padeiro agradecido voltou a casa ainda a tempo da ceia de Natal, deu boa nova à família e estes festejaram o milagre.

João Malheiro, nº9 8ºB

 

                                                  Uma surpresa muito especial

Uma semana antes do Natal, o Gonçalo estava com os seus amigos, como habitualmente.

         O Gonçalo era um rapaz alto, magro, tinha os olhos verdes, o cabelo castanho e encaracolado, costumava usar roupas largas e o que mais gostava de fazer era andar de skate.

         Ele estava muito feliz porque o seu pai, que trabalhava no estrangeiro, ia chegar naquele dia. Ele foi para casa mais cedo, pois queria estar presente quando o seu pai chegasse.

         Já era tarde quando o Gonçalo recebeu uma chamada do pai. Infelizmente, as notícias não eram boas! O voo do seu pai tinha sido cancelado porque havia uma tempestade e não sabiam se ia melhorar.

         O Gonçalo ficou muito triste! Mas o Natal não podia ser cancelado, por isso, o rapaz e a mãe decoraram a casa, montaram o pinheirinho e ficou tudo lindo!

         Até à véspera de Natal, o Gonçalo estava sempre à espera de receber a notícia que o seu pai ia chegar, mas não a recebeu.

         No dia vinte e quatro, ele já tinha desistido! O seu pai não ia estar com ele no Natal! Quando acordou no dia seguinte, o Gonçalo ia começar a abrir os presentes quando a campainha tocou. O Gonçalo foi a correr abrir a porta e ficou muito feliz quando viu o seu pai. O Gonçalo foi logo abracá-lo!

         Ele adorou esse Natal e ficou muito contente por poder passá-lo com a sua família.

 


 

Luísa Azevedo

8.ºA n.º1

 

Um conto de natal

 

Na noite de ceia de natal, uma família pobre tinha uma filha que adorava o Natal. Era uma pequena menina loira com olhos azuis como o mar. Os pais não tinham dinheiro, mas com grande esforço conseguiram comprar comida para a ceia de natal e também conseguiram comprar um pequeno pinheiro de natal e poucos enfeites.

Viviam numa pequena casa com chão de madeira velha que fazia muito barulho, com uma lareira e as janelas tinham bastantes fendas.

Nessa noite, depois de montar o pinheiro, foram dar uma volta pela aldeia para ver a decoração das outras casas. Passou algum tempo, lembraram-se que tinham deixado a lareira acesa. Começaram a correr em direção a casa, quando chegaram à casa, viram tudo destruído e pessoas e bombeiros a ajudar a apagar.

Nessa altura, o mundo desabou por completo para eles. Perderam tudo, o pinheiro, os enfeites, a comida, a casa, tudo.

A casa parecia as cinzas de papéis depois de serem queimados. Todas as pessoas voltaram para casa, exceto um homem alto, bem vestido que lhes disse para irem passar o Natal com ele e a sua família. No início os três não queriam aceitar, pois estariam a incomodá-los ,mas o homem continuou a insistir até  que aceitarem a proposta.          

 Foram para a casa do homem e a família acolheu-os como já se conhecessem há muito tempo.

Em cima da mesa estava um delicioso manjar com iguarias muito apetitosas. Depois o repasto, ofereceram-lhes estadia, até que a sua casa fosse construída.A família sabia que não iria acontecer, porque não tinham dinheiro. O homem e a sua família decidiram angariar dinheiro e bens essenciais.

Andaram pela aldeia, de casa em casa a recolher tudo e no final das contas recolheram tanto dinheiro e tantos bens que deu para construir uma casa boa, feita de pedra com janelas grandes sem fendas, um chão que não fazia barulho e uma lareira grande que aquecia o espaço e enternecia o espírito.

A partir desse dia a família passou a celebrar o Natal mais alegremente e lembrando-se desse dia.

 

Matilde Silva

8ºB

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

 

A INTERNET : vantagens e desvantagens

A Internet está a tornar-se uma das principais fontes de entretenimento dos jovens atuais. Os meios telemáticos têm aspetos positivos e aspetos negativos.

Em primeiro lugar, tem aspetos negativos como o cyberbullying. O cyberbullying consiste na utilização de falsos perfis, por parte de alguns cibernautas, para posterior manipulação dos seus interlocutores. De facto, existem inúmeros jovens e adultos que se deixam enlear nesta teia. Ao passar a maior parte do tempo em frente aos ecrãs, as pessoas e principalmente os jovens habilitam-se a prejudicar a acuidade visual, também podem desenvolver problemas físicos como a obesidade, entre outros.

Em segundo lugar, podemos salientar aspetos positivos como: o acesso rápido a todo tipo de informação; destaca-se, ainda, a comunicação mais célere, contribuindo para aproximar pessoas com quem temos laços afetivos e que se encontram distantes. Saliento, também, a possibilidade que constitui como forma de entretenimento.

    Para concluir, a Internet tem aspetos positivos e negativos, mas, na minha opinião, os jovens deveriam socializar mais em vez de passarem tanto tempo em frente aos ecrãs.

 

Carolina Amorim nº4 8ºA

terça-feira, 17 de novembro de 2020

                                                 O uso da Internet

 

       Na minha opinião, a internet é usada recorrentemente por quase todos os cidadãos, sobretudo aqueles que têm acesso à rede e um equipamento tecnológico disponível. Este meio tecnológico apresenta vantagens e desvantagens para o quotidiano dos cibernautas.

       Em primeiro lugar, eu considero que a internet é um meio que nós temos de usar com muita ponderação e cuidado, já que não sabemos quem está do outro lado a interagir connosco, especialmente nas redes sociais. Por exemplo, é frequente a utilização, por partes de alguns cibernautas, de perfis falsos para manipular sexualmente outras pessoas, fazendo-se passar por quem não são.

       Em segundo lugar, os jovens estão a ficar cada vez mais viciados e dependentes, o que pode contribuir para que fiquem com problemas de isolamento social, de visão e também desenvolverem a obesidade, devido a adotarem uma vida demasiado sedentária.

        Além disso, a comunicação intermediada por artefactos eletrónicos também apresenta vantagens na medida em que nos permite aceder a conteúdos de qualidade, nomeadamente, os que são relativos a diversas disciplinas e informativos, em qualquer lugar, serve, ainda, para podermos comunicar com pessoas amigas e familiares que estão distantes de nós.

        Por fim, o acesso à rede, embora traga vantagens significativas para o nosso dia a dia, deve ser utilizado com muito cuidado, evitando exposições desnecessárias que nos podem prejudicar gravemente.

 

 

                                                                                              José Miguel Malheiro/ 8ºC / Nº 7

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

 

                                                        A poluição

            Na minha opinião, o ambiente está a ser, cada vez mais, destruído, não há um dia em que não exista destruição do meio ambiente.

            Em primeiro lugar, a generalidade das pessoas não querem saber do ambiente e deitam todo o tipo de lixo para o chão: máscaras, garrafas de plástico, plástico indiferenciado, cartão (…) todo o tipo de coisas. Parte desse lixo acaba por desaguar no mar, prejudicando a vida marítima.

Em segundo lugar, é verdade que com o confinamento a poluição abrandou, mas isso não chega para melhorar o ambiente. Todos os dias são cortadas árvores, existem incêndios e vários animais morrem com a poluição, tendo fortes implicações na destruição da biodiversidade. O meio tem de ser preservado para bem de todos, se isto continuar assim, o ambiente vai ser completamente destruído e as gerações futuras não terão natureza, a qualidade do ar ficará cada vez pior e poderá tornar-se irrespirável. Por exemplo, na semana passada, fui passear com os meus pais e vi pelo menos dez máscaras e outros detritos perto da autoestrada, no chão. Para além  do impacto visual negativo, da degradação do ambiente, revela a ausência de espírito cívico e de cidadania por parte de quem lançou aquelas máscaras e aqueles artefactos na berma da estrada.

Além disso, o Homem tem de optar por energias limpas, amigas do ambiente, substituindo os combustíveis fósseis nas indústrias e nos meios de transporte.

            Concluindo, nós não devemos, nem podemos, atirar lixo para o chão, porque esse lixo vai todo parar ao mar e vários peixes, orcas, tartarugas e outros animais morrem com a poluição marítima. E se continuarmos a poluir vamos todos continuar a ter de usar máscara mesmo se o coronavírus desaparecer, porque não vamos conseguir respirar o ar por causa da poluição atmosférica.

 



                                                              Caetana Mimoso, n.º3, 8.ºA

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

                                                          O confinamento

A nação portuguesa e o mundo em geral viveram um período bastante difícil, o confinamento, imposto pelos governos para tentar conter a pandemia da Sars-Cov-2, no que toca a definir se foi eficaz ou não, na sociedade não há opinião unânime.

 Penso que este período não foi nada fácil, mas era necessário e considero que foi eficaz, pois olhando para os gráficos das infeções relativos a esse tempo, vemos claramente que a gravidade da situação diminuiu.

            Houve aspetos positivos, como a diminuição do contágio, houve uma queda abismal do índice de poluição, pois as pessoas ficavam em casa e, por essa causa, não usavam carros, porém também teve dimensões negativas, como a quebra da economia, pois muitas lojas, devido à diminuição da circulação da população, baixaram drasticamente o seu rendimento, muitas empresas recorreram à situação de lay-off para tentar sobreviver à paragem e as pessoas ficaram sem o seu rendimento normal.

            O confinamento obrigou muita gente a tornar-se sedentária e isto fez com que a saúde dos portugueses e da população mundial piorasse. O desemprego aumentou devido ao desespero das empresas e o índice de stress e depressão aumentaram consideravelmente.

            Em suma, o confinamento teve vertentes positivas como a contenção da propagação da pandemia, na redução do índice de poluição; no entanto, também se registaram aspetos negativos como o crescimento exponencial de problemas psicológicos, aumento do desemprego e quebra económica.

           



                                                                                  João Malheiro, 8.ºB

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020


A discriminação e o fanatismo religioso

Neste texto vou dar a minha opinião sobre a discriminação e o fanatismo religioso, temas que são preocupantes e atuais.
No nosso dia-a-dia observamos ações de certas pessoas que são preocupantes, ações como pôr pessoas de lado outro ser, simplesmente devido à sua religião. Como exemplo desta discriminação, refiro o facto de elementos da Igreja Católica desprezarem elementos das Testemunhas de Jeová. Desprezar no sentido de não deixar, inclusive, que os seus filhos brinquem com os daqueles. Religião é um defeito? Religião diferente é algo proibido? Não! Religião não é um termo que deva comprometer a vida de uma pessoa, o valor de cada um está na sua integridade, nos seus valores morais.
O fanatismo religioso tem-se tornado cada vez mais explícito no nosso quotidiano e, deste modo, pode-se perceber a força que exerce na vida das pessoas. Muitos chegam ao ponto de se libertarem de bens necessários ou até mesmo de acabar com a sua vida e com a dos outros, simplesmente pelo facto de o seu líder religioso prometer o caminho da prosperidade, da salvação. Temos como prova disto os inúmeros islamitas que assassinam e se suicidam colocando um colete com bombas em nome da religião.
A discriminação e o fanatismo religioso são formas de viver exageradas e é importante ter consciência de que tudo deve ser moderado.


Nádia Vaz, nº14 9ºB

Texto de opinião

Na minha opinião, o fanatismo religioso e a discriminação são uns dos maiores problemas na atualidade porque o verdadeiro motivo por trás da maior parte dos conflitos internacionais está, precisamente, ligado a uma obsessão religiosa ou étnica. Naturalmente que condeno ambos.
            Para mim, fanatismo religioso é quando uma pessoa confunde fé com obsessão e quando confunde propósitos com deveres. Pessoas que não se contentam em ser apenas religiosas, têm de provar que o são e convencer o mundo de que a única religião importante é a deles.
            Um exemplo de fanatismo é os ataques terroristas, que é um dos casos mais conhecidos (senão o mais conhecido) de compulsão religiosa, em que os crentes abdicam da sua vida por Deus e matam por Ele. Outro exemplo é a Igreja da Cientologia que transforma os seus membros em fanáticos levando-os a colocar a religião como primeira prioridade.
            Quanto à discriminação, para mim é nada mais, nada menos que pessoas não tolerantes e desrespeitadoras quando o assunto falado é a diferença. Como exemplos de discriminação temos a escravidão africana na época da colonização nos descobrimentos portugueses e o maior, e mais conhecido, caso: o Holocausto.
            Por fim, encerro dizendo que devemos seguir os nossos princípios, contudo, de forma saudável e sem magoar ninguém. Devemo-nos formar enquanto seres pensantes e desenvolver espírito crítico fundamentado.

Ana Lúcia Torres
9ºD, Nº1
A minha opinião sobre a discriminação e o fanatismo religioso
 Neste texto, vou dar o meu ponto de vista sobre a discriminação e o fanatismo religioso, temas muito atuais nos dias de hoje. Vou começar por falar sobre a discriminação. Todos os dias existem pessoas a ser discriminadas devido à sua cor, religião ou à sua nacionalidade. No meu ponto de vista, a discriminação só acontece, porque as pessoas não conseguem aceitar a diferença; baseiam-se em raciocínios desadequados, tornando-os injustos e sem fundamento. Um exemplo de discriminação foi na segunda guerra mundial com os judeus. Cerca de seis milhões de judeus morreram nos campos de concentração, apenas porque não correspondiam aos ideais de um ditador. O segundo tema é o fanatismo religioso. Considera-se que um individuo é fanático pela sua religião quando esse mesmo é capaz de fazer tudo por ela: matar inocentes e até mesmo pôr fim à sua própria vida. Condeno veementemente este tipo de atitudes exageradas e doentias de pessoas que não sabem pensar por si mesmas. Um exemplo de fanatismo religioso foi o mais grave atentado terrorista francês em Paris, que provocou 130 mortos e mais de 350 feridos. Para terminar, queria reforçar o meu ponto de vista: o fanatismo religioso e a discriminação são absolutamente condenáveis. No entanto, infelizmente, enquanto não houver mudança de mentalidades, continuam a fazer parte dos nossos dias e a acontecer em massa.                                                                                                                                                                                                                                                         Francisca Lopes     9ºD, Nº8

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020



 
 



Foi o seu primeiro Natal sozinha, Maria João fora abandonada pelos seus pais, pois era uma rapariga especial, diagnosticada aos 5 anos com atrofia muscular. Devido aos enormes gastos com o tratamento da filha e como era só o pai Bernardo que trabalhava, a família não conseguia pagar as contas e o tratamento da sua filha.
Passou um mês do início do tratamento, e os pais enganaram-na, dizendo que iriam passear para as proximidades, para a Costa da Caparica, mas para surpresa de Maria João, os pais abandonaram-na enquanto brincava no parque.
Maria foi uma guerreira, pois aguentou uma semana sozinha, num local desconhecido.
No decorrer da semana, a menina conheceu uma senhora com cerca de 52 anos e tornaram-se amigas. Maria descobriu que a senhora de nome Júlia, não tinha filhos, pois era infértil, não tinha marido e não sabia que Maria era órfã.
Era dia 24 de dezembro e Júlia foi encontrar-se com Maria no parque para lhe desejar um feliz e próspero Natal e perguntou-lhe com quem iria passar o Natal, e Maria respondeu:
-Vou passá-lo sozinha no parque, pois é aqui que tenho a última recordação dos meus pais.
A frase de Maria tocou o bom coração de Júlia, e como ambas iriam passar o Natal sozinhas, Júlia convidou-a para o passar em sua casa.
Maria aceitou o convite, pois já tinha confiança com Júlia. Foram ambas para casa e Maria ficou surpreendida, pois a mesa de casa estava repleta de comida para uma pessoa só. A mesa continha duas travessas de bacalhau, uma de peru, duas panelas de batatas e couve e vários pratos de biscoitos de gengibre. No canto da sala estava montado um presépio muito bem composto, com a sagrada família, os três reis magos e vários rebanhos de ovelhas. Aquela sala enchia-se de espírito natalício e muito amor.
A menina reparou que faltava um elemento essencial no pinheiro, que era a estrela; Júlia perguntou-lhe se ela a queria colocar e Maria não hesitou, subiu para uma cadeira e colocou-a no cimo do pinheiro. Enquanto o fazia, Júlia disse-lhe que podia pedir um desejo, e que o Pai Natal o concretizaria.
-Neste Natal, eu queria ter novamente uma família que me amasse, independentemente do jeito que sou- pediu Maria.
Esta frase tocou novamente o coração de Júlia e como esta queria ver a concretização do desejo da menina, convidou-a a dormir em sua casa.
Júlia, enquanto Maria dormia, saiu sorrateiramente de casa e foi direta ao tribunal para explicar que Maria tinha sido abandonada e que queria adotá-la. Conseguiu a certidão de adoção.
Voltou para casa, encaixilhou-a numa linda moldura, embrulhou-a e colocou-a debaixo do pinheiro.
Era dia 25 de dezembro, os sinos já tocavam e as pessoas já cantavam. Maria acordou e foi para a sala tomar o pequeno-almoço e verificar se o Pai Natal lhe trouxera uma prenda; para sua surpresa, havia e decidiu abri-la. De início não entendeu o que era, mas Júlia apareceu e explicou-lhe dizendo que o seu desejo acabara de se concretizar.
Júlia emocionou-se com a reação de Maria, pois esta ficou muito contente e agradecida pelo que Júlia fizera, saltou para o seu pescoço e abraçou-a longamente… Por fim, ainda abraçadas, Maria com um tom emocionante disse:
- Agora percebo o verdadeiro motivo do Natal: amar e ser amado pelas pessoas que te fazem bem e pela família!


                  Hugo Laranjo nº5,9ºB
Isaura Malheiro nº6 9ºB