Um Natal quase arruinado
Já estava tudo pronto na fábrica do Pai Natal. Durante o ano todos os
elfos, ajudantes do Pai Natal, e o próprio prepararam-se arduamente para aquele
momento.
A fábrica era enorme, bem iluminada
com luzes de Natal, uma grande árvore, com telhados cobertos com mantos de neve;
a fábrica estava tão, mas tão, cheia de presentes que alguns tiveram de ir para
os estábulos das renas.
No dia 23 de dezembro, com quase
tudo pronto para o Natal, algo de inesperado aconteceu. Alguém tinha invadido a
fábrica do Pai Natal e furtado todos os presentes. Consequentemente, o Natal
estava arruinado, mas, os tais “ladrões” tinham deixado um rasto.
O Pai Natal e alguns dos seus elfos seguiram os rastos,
caminharam muito, mas chegou um momento em que não existia mais rasto e, quando
se aperceberam, estavam no meio de uma floresta e sentiam que alguém os estava
a observar. Parados no meio daquela floresta assustadora, ouviram um barulho.
Logo todos se viraram e descobriram que estava alguém no meio dos arbustos,
seguiram e avistaram uma casa muito estranha...
O Pai Natal e os elfos foram calma e
silenciosamente até à janela. Espreitaram e viram um elfo. Perplexos, lembraram-se
que poderia ser o Elfo Mau, o elfo rebelde e diferente de todos os outros; tinha
poderes fornecidos pelo Pai Natal, quando trabalhava na sua fábrica, mas apesar
de o Pai Natal lhe perdoar inúmeras vezes, houve uma vez que o elfo tinha
passado dos limites. Com uma brincadeira de mau gosto magoou gravemente a
Corredora, uma das renas do Pai Natal.
Depois de reconhecerem quem estava
na casa, o Pai Natal e os elfos entraram. A casa estava cheia com os presentes furtados
e lá estava o elfo mau, muito contente com a sua ação. O homem das barbas
brancas ficou muito irritado com retirando-lhe de vez os poderes.
Os elfos bons recolheram os presentes e o elfo mau desapareceu.
Chegaram à fábrica com os presentes e recomeçaram a trabalhar
para que tudo estivesse pronto a tempo.
Na noite de Natal, todos os
presentes foram deixados nas casas das crianças e o Natal foi salvo.
Rita Torres Nº 15 7º D