quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

 


Um Natal quase arruinado

Já estava tudo pronto na fábrica do Pai Natal. Durante o ano todos os elfos, ajudantes do Pai Natal, e o próprio prepararam-se arduamente para aquele momento.

            A fábrica era enorme, bem iluminada com luzes de Natal, uma grande árvore, com telhados cobertos com mantos de neve; a fábrica estava tão, mas tão, cheia de presentes que alguns tiveram de ir para os estábulos das renas.

            No dia 23 de dezembro, com quase tudo pronto para o Natal, algo de inesperado aconteceu. Alguém tinha invadido a fábrica do Pai Natal e furtado todos os presentes. Consequentemente, o Natal estava arruinado, mas, os tais “ladrões” tinham deixado um rasto.

O Pai Natal e alguns dos seus elfos seguiram os rastos, caminharam muito, mas chegou um momento em que não existia mais rasto e, quando se aperceberam, estavam no meio de uma floresta e sentiam que alguém os estava a observar. Parados no meio daquela floresta assustadora, ouviram um barulho. Logo todos se viraram e descobriram que estava alguém no meio dos arbustos, seguiram e avistaram uma casa muito estranha...

            O Pai Natal e os elfos foram calma e silenciosamente até à janela. Espreitaram e viram um elfo. Perplexos, lembraram-se que poderia ser o Elfo Mau, o elfo rebelde e diferente de todos os outros; tinha poderes fornecidos pelo Pai Natal, quando trabalhava na sua fábrica, mas apesar de o Pai Natal lhe perdoar inúmeras vezes, houve uma vez que o elfo tinha passado dos limites. Com uma brincadeira de mau gosto magoou gravemente a Corredora, uma das renas do Pai Natal.

            Depois de reconhecerem quem estava na casa, o Pai Natal e os elfos entraram. A casa estava cheia com os presentes furtados e lá estava o elfo mau, muito contente com a sua ação. O homem das barbas brancas ficou muito irritado com retirando-lhe de vez os poderes.

Os elfos bons recolheram os presentes e o elfo mau desapareceu.

Chegaram à fábrica com os presentes e recomeçaram a trabalhar para que tudo estivesse pronto a tempo.

            Na noite de Natal, todos os presentes foram deixados nas casas das crianças e o Natal foi salvo.

 

Rita Torres Nº 15 7º D

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